E de repente lá se vai, ou melhor, se foi, um ano de todo o período aproximado do todo ciclo dos jogos olímpicos e paralímpicos Rio 2016, realmente muita coisa boa de se lembrar, tantas emoções e estórias reverberando no memorial de cada um e de toda a sociedade. Porém, em meio às percepções benéficas e tantas boas lembranças, * também lamentavelmente nos infortúnios da consciência, a constatação do que perdemos em legado positivo no tecido social do país por incompetência politico-administrativa e ganância corruptiva...; contudo, fica de atenção e aprendizado no tanto em que devemos nos policiar, cobrar e crescer para atingirmos o caminho de integridade que representa a grandiosidade do homem no arquétipo sagrado do 'fogo olímpico'.
Por isso, passado esse tempo, como registro do primeiro aniversário em pós-jogos do Brasil, - * por ironia, e minha grande honra, 10 anos da outra tocha, a dos panamericanos de 2007, cuja com muita honra também fui um dos condutores -, pelo fato de ter tido várias lembranças nas redes sociais e especialmente as minhas, no que foi e certamente continuará em mim o singelo orgulho em honradez e indescritível sensação, sem vaidades frívolas, porém com imenso ufanismo positivo e esperançoso, de ter sido um dos poucos brasileiros agraciados com toda essa representatividade.
http://www.inclusivas.com/2015/03/500-dias-jogos-olimpicos-paralimpicos-e.html |
alguns registros jefferson maia e a tocha olímpica |
Daí fica essa minha humilde lembrança em homenagem ao fogo eterno. Parabéns à essência, Todavia graças a Deus e, apesar dos pesares, ainda fé no homem. Com o sincero desejo de que haja boa repercussão e se mantenha preservado o sagrado.
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