sábado, setembro 24, 2016

DAS PARALIMPÍADAS SUCESSO DE TUDO E ENCERRAMENTO NOTA MIL

Rio 2016
Pronto, acho que finalmente consegui assimilar um pouco a fundo o que foi para mim as passagens olímpicas/paralímpicas em nossa casa, em pleno Rio de Janeiro, ou melhor, Rio 2016! Algo de extrema emoção, e em se tratando de 'jogos paralímpicos', especialmente do rugby em cadeira de rodas (o qual tive a honra de ter sido partícipe como atleta e um dos implementadores), penso que nunca, nos meus mais antigos devaneios, sequer poderia imaginar nesses resultados.

Qual seria esse resultado? Ouro douradíssimo pra geral, como o símbolo paralímpico Rio 2016, com um radiante alvorecer.

Todavia, regado sempre com imensa carga emocional, embora já tenha aqui por algumas vezes deixado o rastro nas postagens em um pouco do muito o que vi e vivi nesses dois últimos meses relativos a esse mega evento mundial, sempre será muito pouco, contudo, das mais significativas, antes de entrar no encerramento geral, não posso deixar de citar o ápice de emoção que foi a minha participação na Condução da Tocha Olímpica - esse posso entender como um grande prenúncio do que viria para, literalmente, me bagunçar na emoção. Porém, ainda mais na incessante busca de emoção, entre os jogos que rolavam, seja no voluntariado e/ou torcedor, estivemos envolvidos também na Abertura das Paralimpíadas - aí poderia achar que já foi foda - mas não -, vieram o rolar dos jogos adaptados, também no voluntariado e/ou nas fervorosas torcidas..., desde aquisição de ingressos, até...
E, entre todo esse fervo paradesportivo, indo de rolé e assistindo muitas modalidades show - com a feliz constatação de o quanto o nosso rugby cresceu e chegou -, encontrando muita gente querida, ou seja, uma grande festa metropolitana, veio o encerramento, cerimônia esta que, estando lá, sentindo de perto, só posso terminar deixando: - o que que foi aquilo? O Rio, todo ele, está de parabéns, mas muita coisa mesmo! * infelizmente ainda não creio (queira Deus que esteja enganado) que teremos grande legado físico - fator acessibilidade - urbano - arquitetônico; disse ainda, para as PcD. Entretanto, como sempre procuro ser otimista, em contrapartida, tenho certeza que o coletivo social já mudou a respeito das deficiências e da importância da diversidades humana, do respeito etc; em suma, o fator INCLUSIVO da pessoa em geral, seja com quaisquer das possibilidades características se apresente. Com toda essa visibilidade - para os que sabem das dificuldades por ter vindo dos primórdios do paradesporto como eu -, certamente teremos um divisor a partir de agora, positivíssimo é claro! Mas vejamos um pouco do megaencerramento Rio 2016.
Pela demora nesse pós semana de encerramento, agora justificado, deixo aqui o meu singelo legado de pura emoção descritiva com esse pequeno vídeo e memorável certificado - com um grande, agradecido e fraterno abraço para todos.

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