JeffersonMaia em João Caetano |
Para mim, no modestamente descritivo, VERO é explosão, profusão de beleza em dinamismo, arte do movimento e magnetismo do olhar como pura percepção!
Certamente não sou crítico de artes, mas gosto de deixar a minha impressão daquilo que me toca, e como tenho este canal..., principalmente porque sempre me perguntam da acessibilidade nos locais culturais e de lazer, aproveito pra dar e deixar alcance em duas intenções!
Da apresentação em si, como já disse, trata-se do supra-sumo de dois espetáculos num só, sim isso mesmo, tudo do mais desbundante dos dois, acho que mais ou menos isso, agora, para ser bem fidedigno veja só como consta no histórico CDDC:
imagem duple em VERO |
VeRo
Em 1996, a Companhia de Dança Deborah Colker juntou dois dos seus primeiros espetáculos - Vulcão e Velox - resultando em uma terceira obra, Mix, que a consagrou no circuito internacional, conquistando o prestigiado Prêmio Laurence Olivier.
Hoje, vinte anos depois, a Companhia está de novo em processo de mais uma fusão de seus trabalhos. VeRo é um espetáculo composto por Velox e Rota, e, além de serem dois dos maiores sucessos de público da Companhia, ambos têm fortes relações com os esportes – o que torna essa fusão apropriada já que neste ano o Brasil é o país sede das Olimpíadas. VeRo será visto pela primeira vez em uma turnê especial que viajará nos meses de Junho e Julho pelo estado de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná.
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É isso, não viu e ficou na fissura? Até mesmo pra eu dar um revival... Eis aí uma pequena pala no vídeo para os queridos bloggers:
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