Dessa vez, o evento Inclusivas aqui divulgado se deu num desdobramento do conhecidíssimo Jardim Sensorial Itinerante, projeto coordenado por minha querida amiga e parceiríssima de trabalhos, Shizue Tamaki; o local em que a provocação artístico perceptiva foi apresentado 'caiu' objetivamente no Campus Universitário Mackenzie-Rio e por isso o nome da ação, que rolou durante toda a segunda-feira/31 foi: Exposição de Arte Sensorial.
No todo, as duas, a bela japa Tamaki, com apoio substancial na produção de Mariana Barros, mandaram muitíssimo bem, o lance se desenvolveu durante todo o dia, com a Exposição e oficina de cerâmica da Rose Queiroz; Moisés Marinho, com plantas medicinais; a querida Sara Bentes com seu sarau poético, livros e música; e eu, Jefferson Maia, com expô de alguns quadros e minha habitual oficina de pintura 'com a boca e/ou os pés e mão', de forma inclusiva, interativa, optativa, perceptiva, 'etcetiva'! Pelo que percebi, no dia, pelo ambiente, e, ainda mais agora no site Mackenzie, o mote do proposto entrou no gancho comemorativo da universidade...
Agora, dando um grau explicativo no lance, veja aí o que já tava publicado na Fanpage FB Mackenzie - se já tava lá, e por sinal bem maneiro (fora os pontos onde aparece: '...o artista deficiente' - erro crasso ao invés de usar, PcD), é claro que só me cabia dar uma copiada, deixando claro essa errata, que não sou bobo nem nada, então se liga na postagem, cola aí:
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Diante de todo o exposto acerca do artista deficiente e da arte sensorial, nossa proposta de exposição contará com artistas que são fruto de um processo pessoal de reintegração, nos os quais a arte foi determinante para que tivessem um olhar diferenciado em relação a vida. Os trabalhos expostos primam pela riqueza de detalhes e revelam o talento de quem supera diariamente suas limitações. A exposição dos trabalhos é acompanhada por oficinas interativas que convidam o visitante a um momento vivencial onde a arte é o ponto de interface com o artista que em sua deficiência, se supera.
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Muito que bem, como não podia ficar o dia todo, não tenho imagens das atividades da tarde, Moisés Marinho e Sara Bentes, contudo, publico aleatoriamente um pouco da ceramista Rose Queiroz (naturalmente ocupados que estávamos nem conseguimos nos falar), e a maioria da minha oficina de pintura nos ótimos cliques das belas e competentes Shizue e Mariana.
De algumas imagens dá pra ver que a parada foi um sucesso, é claro que é apenas uma dose do que realmente foi e significou essa manhã de atividade artísticas, interatividades perceptivas e descobertas - o que dá pra notar pelas imagens a seguir como um tipo de galeria em mostra de obras e sorrisos -; agora, dos depoimentos marcantes, como disse, estão guardados nos meus arquivos 'mentais' de prazeres de trabalho e nos nossos, de objetivos alcançados.
No todo, as duas, a bela japa Tamaki, com apoio substancial na produção de Mariana Barros, mandaram muitíssimo bem, o lance se desenvolveu durante todo o dia, com a Exposição e oficina de cerâmica da Rose Queiroz; Moisés Marinho, com plantas medicinais; a querida Sara Bentes com seu sarau poético, livros e música; e eu, Jefferson Maia, com expô de alguns quadros e minha habitual oficina de pintura 'com a boca e/ou os pés e mão', de forma inclusiva, interativa, optativa, perceptiva, 'etcetiva'! Pelo que percebi, no dia, pelo ambiente, e, ainda mais agora no site Mackenzie, o mote do proposto entrou no gancho comemorativo da universidade...
Agora, dando um grau explicativo no lance, veja aí o que já tava publicado na Fanpage FB Mackenzie - se já tava lá, e por sinal bem maneiro (fora os pontos onde aparece: '...o artista deficiente' - erro crasso ao invés de usar, PcD), é claro que só me cabia dar uma copiada, deixando claro essa errata, que não sou bobo nem nada, então se liga na postagem, cola aí:
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Exposição Arte Sensorial - A escuta do silêncio
A exposição Arte Sensorial tem como papel fundamental evidenciar a arte como uma possibilidade ilimitada que se habilita a notáveis expressões. Quanto mais ampliarmos nossa capacidade de perceber, mais próximos estaremos da criação artística. A arte é um instrumento cultural que contribui para a identificação do indivíduo como parte integrante do sistema social.
A arte revela o artista em sua essência e em nossa proposta o artista deficiente tem a oportunidade de se demostrar além de seu imaginário. Sua arte é sensorial e se organiza nas percepções, nos pensamentos e nas reminiscências de uma linguagem que nasce do silêncio que se revela na manifestação velada do espírito e da natureza e dessa forma, na eterna atemporalidade do belo. Essa arte sensorial revela talentos raros e permite ao público conhecer um pouco das histórias de vida e do trabalho de artistas muitos especiais que, com inspiração, quebram paradigmas, superam barreiras, ultrapassam limites e transformam sonhos em ARTE.
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Muito que bem, como não podia ficar o dia todo, não tenho imagens das atividades da tarde, Moisés Marinho e Sara Bentes, contudo, publico aleatoriamente um pouco da ceramista Rose Queiroz (naturalmente ocupados que estávamos nem conseguimos nos falar), e a maioria da minha oficina de pintura nos ótimos cliques das belas e competentes Shizue e Mariana.
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