domingo, outubro 26, 2014

PINTURA COM A BOCA NA: IX ARTE EM LARANJEIRAS E COSME VELHO

A parada é essa, arte na rua, na praça, na multidão! E hoje ainda tem..., até o fim do dia, pra quem quiser um bom programa, animado, gastronômico e lúdico, é só dar um chega na IX ARTE em Laranjeiras e Cosme Velho.

É aberto, popular e econômico..., sobretudo pluricultural! Ou seja, vale muitíssimo a pena o passeio!!


Ontem, penúltimo dia do evento estive lá mais uma vez divulgando a nossa arte adaptada na Pintura Artística com a Boca pela nossa Associação de Pintores com a Boca e os Pés - APBP.

Como sempre, reforçando uma parceria antiga com o Grupo Anjos de Visão e sua galera do bem, a começar pela amiga Cheila Felton.

Não canso de me deliciar com as benéficas energias advindas da arte, principalmente quando posso aliar o próprio ato ao demonstrativo público, pois o resultado da demonstração e o carinho do povo passante é sempre muito positivo.

A feira está simplesmente bombástica, com muita quantidade de produtos distribuidos em uma quantidade ainda maior de barracas do que nas últimas edições, ou seja o Largo do Machado está fervilhante de vida!

Além disso, o palco central dá o tom da animação, com Shows variados de várias apresentações populares de canto, instrumental e poesia, fora os comunicados regulares..., como disse o local transpira arte!

...no fim do dia o movimento aumenta e o palco mais animado ainda! Aproveite o domingo e 'pinte' lá também!!

Valeu demais Cheila, conte sempre com a minha presença e um pouco de minha singela expressão artística agregada ao movimento 'Anjos...'.

...um fraterno e colorido abraço pra geral; que venham outras assim que é sempre um prazer estar junto ao povo!

Da minha participação na pintura, além do grande público presente que esteve junto, fica aí um pouco mais nos registros em imagens desse agradabilíssimo sábado no Largo do Machado e "IX ARTE em Laranjeiras e Cosme Velho".

sábado, outubro 25, 2014

PALESTRA MOTIVACIONAL INFORMATIVO-FILOSÓFICA NA LAFARGE BRASIL

LOGO LAFARGE BRASIL
Foi ontem, uma sexta-feira comum, e seria somente mais uma palestra, outro trabalho daqueles que tanto gosto, no cunho basicamente motivacional com um pano de fundo filosófico, sociológico e informativo a respeito de Pessoas com Deficiência - PcD e rotinas inclusivas. A empresa contratante: Lafarge Brasil, com tudo esquematizado para mais um trato bem-sucedido - se não fosse um impedimento real no trânsito mega-congestionado que quase me tirou da jogada -, para outra palestra proferida para um público ávido por conhecimento e acesso às realidades comuns das PcDs em nossa sociedade contemporânea..., e no final, mesmo com atraso, tudo deu certo - isso graças a Deus e um bom 'plano B' da excelente Gerente de RH da empresa, Ana Campos.

Daí fiquei sabendo melhor a respeito de onde seria esta nova parceria, um novo campo a ser 'semeado' com as ideias inclusivas a que tanto me dedico propagar...

A Lafarge é mais uma empresa na área da construção e vem se preocupando muito, segundo a coordenação, com a qualidade no bem-estar profissional e consequentemente a inclusão de PcD no meio de trabalho com responsabilidade social.

Por isso, naturalmente para mim valeu muito a pena mais esta experiência, pois, no final consegui chegar a tempo, e antes de sequer começar a falar, pude perceber logo de cara, no astral coletivo da empresa e a sinergia dos funcionários presentes o porquê de ser o resultado na Lafarge Brasil...: Uma das 100 melhores do país.

Pelo terceiro ano consecutivo a Lafarge está entre as melhores empresas para trabalhar no Brasil, no ranking do Instituto Great Place To Work (GPTW). E, pelo quarto ano consecutivo, a Lafarge está entre as 35 melhores empresas para se trabalhar no Rio de Janeiro. O Instituto Great Place to Work elabora todos os anos uma pesquisa com os empregados de dezenas de empresas e divulga a lista das mais bem avaliadas na revista Época.

Se quiser saber mais sobre alguma das operações da Lafarge Brasil, por favor entre em contato usando um dos canais abaixo:

Escritórios

Escritório Sede - Rio de Janeiro
Avenida Almirante Barroso, 52 - 15º andar
Centro Rio de Janeiro CEP: 20031-000
Tel: (21) 3804-3100
Fax: (21) 3804-3272
Escritório Belo Horizonte
Anel Rodoviário Celso Mello Azevedo, nº 15300 Alto Caiçaras
Belo Horizonte - MG CEP: 30750-920
Tel: (31) 3419-8600
Fax: (31) 3419-8606

Da palestra em si, após a devida apresentação da minha proposta pela simpática e dedicada Analista de RH, Luma Morena, a abordagem foi o intuito reflexivo sobre PcD e a sociedade, os paradigmas no que tange o fator cronológico e a contemporaneidade - além de narrativa pessoal e de outrem, pois, como tinha feito um planejamento anterior na sequência de slides, consegui abordar todos os tópicos propostos. Se faltou algo?! - Quando o grupo é bom, sempre fica no ar um gosto de quero mais!
Se o ambiente não foi um auditório ou sala de reuniões (como visto nas fotos), não tem problema...; se o grupo foi grande?! - Acho que não, e mesmo se fosse, eu gosto assim, quanto mais melhor; receptivos, atentos e participativos, melhor ainda! Por isso, penso que no geral o trabalho foi bom!!
JeffersonMaia e grupo Lafarge, AnaPaulaMartins, AnaCampos e LumaMorena
Sendo assim, mediante ao profissionalismo e empenho de todo o administrativo Lafarge Brasil e principalmente o engajamento da Ana Campos - Gerente de RH, Ana Martins - Gerente de Remuneração e Benefícios, e Luma Morena - Analista de RH (por isso agradeço e parabenizo as três), encerro mais esta com um retorno de imensamente grato e a nítida sensação de ter feito, modestamente mais uma boa marca em minhas andanças com objetivos Inclusivos.

TEATRO: PINTURA ARTÍSTICA COM A BOCA NO SARAU TEMOS PALCO

Movimento teatral com várias expressões artísticas apresentadas em sequência, como um verdadeiro sarau diversificado, essa foi mais uma com a Fundação Nacional de Artes - FUNARTE, como já tinha anunciado anteriormente aqui que seria, eis que aí está o que foi o 3º coletivo "Temos Palco" na Sala Sidney Miller no dia 21. Eu, mui honradamente, pude estar fazendo a minha parte da pintura adaptada com a boca divulgando também a 'Pintores com a Boca e os Pés - APBP'. Todavia, como já li e considerei bem fidedigna, aí vai e descrição completa, postada no próprio site da fundação com mais registro em algumas imagens minhas e vídeo - Momento significativo em minha carreira repleto de muita emoção! 
Matéria descritiva completa, segundo a,
http://www.funarte.gov.br/artes-integradas/terceiro-sarau-temos-palco-apresenta-danca-teatro-musica-e-poesia-no-rio/
"
Terceiro Sarau Temos Palco apresenta maculelê, capoeira, dança, teatro, música e poesia no Rio

No dia 21/10, terceira edição do evento da Funarte abriu espaço para novos talentos de várias linguagens artísticas

Publicado em 23 de outubro de 2014

A Sala Funarte Sidney Miller, no Rio de Janeiro, recebeu a terceira edição do Sarau Temos Palco, na terça-feira, dia 21 de outubro, às 18h. Iniciativa da Fundação Nacional de Artes – Funarte, o evento reuniu cerca de 30 jovens talentos de várias áreas artísticas. O programa abre espaço para jovens artistas de circo, dança, teatro, música, artes visuais, poesia e artes integradas de todo o país. A Funarte pretende levar o sarau para São Paulo (Capital), Brasília, Porto Alegre, Recife e Manaus.

do evento...

Em sua terceira edição, o Temos Palco trouxe para o público o pintor Jefferson Maia, do Coletivo Pintando com a Boca; o grupo de alunos do 4º Período de Teatro da Universidade Estácio de Sá (RJ); a Companhia de Dança Vivi Macedo – com dançarinos cadeirantes e andantes – o músico Eddu Grau, morador da comunidade do Complexo do Alemão (Zona Norte do Rio); e a Associação Abadá Capoeira – Vassouras (RJ) – que apresentou números de maculelê e capoeira. Como a proposta do Sarau é promover interação entre público e artistas, o microfone foi aberto para a plateia. O poeta Joilson Pinheiro, organizador do sarau “Os pequenos poetas da favela”, na comunidade da Rocinha (RJ), recitou poemas. A Abadá Capoeira abriu a programação na rua, em frente à Sala Funarte, com uma roda de capoeira, convidando o público para entrar no espaço. Representando a Fundação, estiveram presentes a diretora de artes integradas, Maria Ester Lopes Moreira; o coordenador-geral de planejamento e administração, Paulo Grijó Gualberto; a assessora do Gabinete, Ana Amélia Velloso, a gerente operacional do CEPIN Kathryn Valdrighi; e outros servidores.


Artes Visuais
O pintor Jefferson Maia, da Associação dos Pintores com a Boca e os Pés, mostrou ao público sua técnica de pintura com a boca. Formado em pedagogia pela Universidade Gama filho e artista plástico, Jefferson sofreu um acidente, que o deixou tetraplégico. “Não perdi as esperanças e a pintura foi um dos caminhos que escolhi”, explica o artista, que hoje tem mais de 150 obras, espalhadas por vários países, pinta profissionalmente e ministra palestras motivacionais. “Eu me adaptei a pintar com a boca, a partir do incentivo de um colega. Sou membro da Associação dos Pintores com a Boca e os Pés , que fica em Liechtenstein [um pequeno país, vizinho da Suíça]. A APBP promove, através das nossas obras, cartões e calendários e outros produtos, vendidos no mundo todo”, comenta Jefferson. A instituição começou em 1956, quando artistas com deficiência física, de vários países europeus, se reuniram. Seu objetivo era ganhar o próprio sustento, através de seu esforço e de sua arte. Agora, eles são 800 associados em 75 países – 47 deles estão no Brasil. “Sempre há novas possibilidades para a pessoa com deficiência. Mesmo quando estamos rodeados de dificuldades”, conclui Jefferson.

Teatro

O grupo de alunos do 4º período do curso de Licenciatura em Teatro da Universidade Estácio de Sá encenou o esquete Homenagem à Burocracia, de Augusto Boal. A peça traz uma forte crítica aos entraves gerados pela burocracia. “Ela mostra a letargia que não acompanha o tempo real dos acontecimentos e de como ela faz o homem, quando imerso nela perder a medida do que é mais ou menos importante”, diz o diretor Bruno Leandro. Os personagens se apresentam com roupas simples, mas com narizes de palhaço; e têm sotaque nordestino. A proposta do grupo para o espetáculo incluiu algumas das técnicas de Eugênio Barba – com o intuito de intensificar a ideia original de Boal. “Os atores transmitem clareza e simplicidade ao público, em oposição à obscuridade e à complexidade, comuns à burocracia, em cujo contexto, todos se tornam palhaços. Eles são vitimados pelo processo, nos dois lados da ‘engrenagem’. Por isso também fazemos a brincadeira do regionalismo e dos narizes de palhaço”, disse o ator e diretor. A montagem foi feita para uma prova na faculdade e participou de um festival universitário. O elenco foi formado por Khathleen Couto, Letícia Prado, Núbia Costa e Renato Costa.

Dança

Composta por instrutores cuja ação é direcionada a pessoas cadeirantes e andantes, a Cia. de Dança Viviane Macedo apresentou uma coreografia do projeto Desenvolvendo Campeões. Ele inclui crianças e jovens, na faixa etária de 7 até 18 anos. A iniciativa, realizada em parceria com a Escola Carioca de Dança, tem o intuito de desenvolver a dança em pessoas com e sem deficiência. “Levamos a inclusão através da dança para todos os lugares. Mostramos que ela é possível em qualquer lugar; que não há limitações para isso e que todo mundo pode dançar”, disse Viviane, que também participa da equipe de produção do Temos Palco. O número foi feito por Tatiane Lima (15 anos) e Lucas Morado (12 anos). “Estou gostando muito, porque isso me desenvolve não só como dançarina, mas como pessoa. Graças a isso, consegui ultrapassar obstáculos. Quero ser uma dançarina de sucesso”, declarou Tatiane. Lucas relatou que sempre gostou de experimentar coisas novas. “Minha professora de dança me falou sobre esse projeto. Quando vi os cadeirantes, pensei: ‘deve ser muito legal dançar com eles’”, comentou. A proposta da Companhia é desenvolver o corpo e a mente, sincronizando os aspectos emocional, intelectual e físico, na medida de cada pessoa. Sua missão é promover a integração, a inclusão e a interação das pessoas com deficiência, valorizando suas competências e possibilitando o seu aperfeiçoamento. O grupo faz apresentações em empresas, escolas e espaços culturais.

Capoeira e maculelê
A Associação Brasileira de Apoio e Desenvolvimento da Arte-Capoeira (Abadá Capoeira) apresentou uma coreografia de Maculelê com dezenas de integrantes, coordenada pelo instrutor Sombrão. Fundada e presidida pelo famoso Mestre Camisa, a Abadá é uma das maiores instituições de capoeira do Brasil, com unidades em vários estados e em outros países. Assim como a capoeira, o maculelê também é uma dança com cantigas próprias, com aspectos marciais, que era praticada pelos negros escravizados. Eles empunhavam facões para cortar a cana-de-açúcar nos canaviais e os utilizavam nas danças e cantavam (originalmente nos dialetos africanos, para que os feitores não entendessem o sentido das palavras). O “macota”, mestre que comanda os participantes, puxa as cantigas, e o grupo responde (nesse evento, a função foi desempenhada por Sombrão). Os participantes usam, além dos cepos, bastões de madeira, que são batidos uns nos outros e participam da percussão. O ritmo é forte e compassado, dado por atabaques, pandeiros e, ocasionalmente, violas.

A Abadá entende a capoeira como arte interdisciplinar, com aspectos esportivos, culturais, marciais e artísticos. A filosofia da associação é o desenvolvimento dessa manifestação cultural em vários sentidos – “seja buscando a elevação do nível técnico e teórico do capoeirista, seja utilizando a capoeira como valioso recurso pedagógico, artístico e cultural”, informa o site da entidade. Entre seus objetivos está a profissionalização do praticante e o resgate do valor do mestre de capoeira. As atividades da associação têm fundamento em ensinamentos de capoeira regional do legendário Mestre Bimba, unidos aos da capoeira de Angola. “Assim, os fundamentos da capoeira se expressam na preservação da sua tradição, na evolução técnica, no cuidado e no zelo na confecção dos instrumentos e uniformes, no aprimoramento técnico, no respeito mútuo ao trabalho básico do aprendizado, na velocidade, na eficiência e na união dos componentes”, diz o coletivo. Ele procura assim “contribuir para a formação de valores humanos e étnicos”, além de preservar a essência da capoeira, entre outros objetivos.

Música
Conhecido como Eddu Grau, Eduardo Monteiro é cantor, compositor e militante cultural e de projetos sociais da comunidade do Complexo do Alemão, na Zona Norte do Rio de Janeiro. O músico explica que tem na sua arte uma ferramenta de desenvolvimento humano. Suas letras mesclam todas as influências de MPB, rock, reggae e funk. O artista, que fez uma apresentação de voz e violão, desenvolve no Alemão o projeto Som no barraco. Suas canções traduzem o cotidiano de um dos maiores complexos de favela da América latina e trazem reflexões sobre ele. Ao final do sarau, a cantora Jéssica, componente do projeto, cantou acompanhada pelo violão de Eddu.

Sobre o Temos Palco
O Sarau Temos Palco tem como objetivo incentivar vocações artísticas, valorizar novos talentos e abrir espaço para todas as expressões de arte, além de promover o intercâmbio cultural. O evento reúne jovens talentos das áreas de circo, dança, teatro, música, poesia e artes integradas e recebe sempre uma personalidade para um bate-papo. É realizado de forma descontraída e divertida, para que as pessoas criem uma identidade com o evento e se sintam parte desse movimento cultural.

A ideia surgiu do encontro de jovens durante o Curto Circuito da Juventude, promovido pelo Ministério da Cultura e pela Funarte, em março de 2014, em Brasília. Nesse evento, participantes dos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre, Manaus, Brasília e Recife se encontraram com a ministra da Cultura, Marta Suplicy. Desde então, foram realizadas reuniões entre jovens do Estado do Rio de Janeiro com o presidente da Funarte, Guti Fraga, e foi criada a proposta do Sarau.

Sarau Temos Palco
Realização: Fundação Nacional de Artes – Funarte/Ministério da Cultura.

Entrada gratuita
Terceira edição: 21 de outubro de 2014
Local: Sala Funarte Sidney Miller
Palácio Gustavo Capanema
Produção: Valquíria santana e Thalita Sauwen
Supervisão artística: Thiago Roderich
Equipe de organização: Dafne Rodrigues, Marcelo de Moraes, Janaina Mariano, Leila Tupinambá, Viviane Macedo, André de Kabulla e Felipe MilhouseProgramação visual: Fernanda Lemos
Mais informações
Assessoria Especial da Presidência – Funarte
Tel.: (21) 2220 3510
Links e contatos
Jefferson Maia – Associação dos Pintores com a Boca e os Pés
www.inclusivas.com
Cia.de Dança Viviane Macedohttp://ciavivianemacedo.com/
https://www.facebook.com/ciaviviane/
Tels. (21) 2288-1173 e 983184816
Associação Brasileira de Apoio e Desenvolvimento da Arte-Capoeira (Abadá Capoeira)
www.abadacapoeira.com.br
www.abadacapoeira.com
Vassouras (RJ) – Instrutor Sombrão
adenilsonsombrao@yahoo.com.br
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Foto resumo cronológico todo sequenciado do Sarau Temos Palco em mais imagens nos registros de Lauany Alcantara:
Bom, mediante o exposto, o que mais dizer se não um forte: BRAVO, para toda a trupe, Sarau Temos Palco, e sincera gratidão pela acolhida, em especial à querida Vivi Macedo pelo convite. Valeu galera, contem sempre comigo no que puder! Forte abraço!!

quinta-feira, outubro 23, 2014

DENÚNCIA SOBRE FALTA DE ACESSIBILIDADE NOS CAMPI DA UERJ

Falando em Inclusão na educação a gente pensa logo que as coisas estão andando bem..., ledo engano! Fazem o papo da 'lei de cotas' e os cambau - só que nada rola legal -, principalmente em acessibilidade; aí a parada continua veladamente: exclusão, segregação, discriminação... e outros muitos 'ao'. Veja só essa...:

Campus da UERJ na Lapa e São Gonçalo tem problemas de acessibilidade


Degraus, portas estreitas, piso irregular e banheiros sem adaptação são alguns dos obstáculos encontrados por alunos com deficiência. Os estudantes acabam contando com a ajuda de familiares e amigos para se locomover na universidade.

Viu? Pense que poderia ser você ou alguém que conhece! Veja agora, ainda mais:
ASSINE A PETIÇÃO 
Cumprimento da Lei de Acessibilidade (Nº 10.098) nas dependências da FFP

(Sic...)

Por que isto é importante

Alunos portadores de necessidades especiais são impedidos de usufruir do espaço físico da faculdade, resultando ônus locomotivo, físico e moral por serem constantemente constrangidos pelo grande número de barreiras à sua liberdade de locomoção dentro de uma faculdade pública. A Faculdade de Formação de Professores/UERJ solicita que a reitoria cumpra uma lei de 14 anos de idade, e dê, através dela, liberdade para que os espaços da faculdade sejam acessíveis para todos os que exercem o direito de estar naquele espaço. É requerido a construção de rampas externas e internas, elevadores internos e melhoria nos banheiros adaptados, para que todos possam circular livremente em um espaço democrático de aprendizagem.
Pra fechar, segue o recado do meu brother, Prof Lucas LealPessoal..., tenho 3 alunos com dificuldade de mobilidade física... e eles são obrigados todos os dias a depender dos amigos e transeuntes para conseguir estudar na Ffp-Uerj, inclusive até para comer.... minha turma de Educação, artes e ludicidade II me convidou para o tema... e comprei a causa... quem tiver como divulgar pelas mídias... Jefferson Maia acho que isso necessita da sua ajuda filho... PODE COLAR CONOSCO NESSA NOSSA LUTA? BEIJOCAS E "O LUTO NÃO PARA A LUTA" (Era o nome do jornalzinho estudantil da minha época de graduando...)

MAIS QUE UMA POSTÁGEM PÓSTUMA, UMA HOMENAGEM DE MUITA LUZ E BOAS HISTÓRIAS

Hoje o sétimo dia de sua ida meu mano, Jose, sua missa de homenagem espiritual é hoje, daí meu lembrete registro: E por isso sigo com meu te...