terça-feira, fevereiro 26, 2008

O RÚGBI ADAPTADO NO BRASIL


Para quem ainda não sabe o que é, e como é o Whelchair Rugby, em português o Rúgbi Adaptado, tá aqui a dica: é uma prática desportiva de quadra mundialmente difundida e está se firmando agora por aqui. Nosso time, o Rio Quad Rugby Clube, que foi criado no ano passado vêm crescendo cada vez mais, graças a Deus.
Tudo começou em 2005 nos ‘Jogos Mundiais pela Paz’ aqui no Rio, montamos um grupo às pressas e a partir daí, mesmo sem outros times, cadeiras apropriadas de jogo e mais nada, a coisa se deu, e, do grupo de entusiastas que só ‘apanhou’ naquele mundial ficou o desejo de implementar mais essa modalidade por aqui e expandi-la pelo Brasil, e pra não esmorecer, além de tocar o time, a gente tem às vezes dado palestras em universidades, o que também é muito legal.
No nosso local de treino, o popular ‘Piscinão de Deodoro’, uma das Vilas Olímpicas do município totalmente acessível, que nos foi gentilmente cedida; a Inclusão rola solto, em harmonia com a comunidade.


Agora, pra ficar melhor ainda, no dia 23 de fevereiro conseguimos promover a 1ª clínica de Rúgbi Adaptado do Brasil, numa amostra teórico-prática da modalidade, que ainda um tanto desconhecida nas táticas e regras até para nós mesmos, já se fazia há muito necessária. O evento aconteceu enfim, no nosso Rio de Janeiro sob um clima de muita animação, curiosidade e energia positiva, e foi ministrado pelo amigo, atleta do Chicago Bears: Brian Muniz. Esta clínica foi organizada pelo Rio Quad Rugby Clube, que como disse, é o nosso time, e aconteceu meio no tranco, mas no geral foi muito show, a ‘cabeçada de ruguebeiros’ e demais interessados ficaram conosco e participaram amarradões. Agradeço muito a todos que lá estiveram e de alguma maneira nos ajudaram, assim como também aos que não puderam ir, mas que sempre estão nos ajudando e dando uma moral.
E no gás em que estamos cada vez mais empenhados em fomentar o esporte nacionalmente, está tudo prometendo de melhor na questão de colocar os tetras pra ralar. – ‘Vamo que vamo’ na maior, e queremos muito mais.

Estamos lá, na Vila Parque da Vizinhança Dias Gomes em Deodoro, e esperamos novos adeptos e colaboradores. Qualquer um que vier somar conosco é mais que bem-vindo. Qualquer ajuda se faz necessária. Ou seja, por ser uma prática voltada para deficiências de maior comprometimento, tetras e similares, grandes amputações etc o RQRC que treina aos sábados pela manhã convida aos interessados, atletas em potencial e profissionais, que venham participar e conhecer melhor este esporte que é muito emocionante e que também é paraolímpico.

Quer saber por vídeo..., assista o MURDERBALL, que já tem em DVD. O couro come, é animado e vale muito à pena!

Maiores informações: jeffmaia@oi.com.br (21) 99181807 ou dá um chega nas nossas comunas do orkut:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=4746598

Ou também, mais ainda sobre este evento no blog do Paulo Vitor sobre notícias e esportes paraolímpicos; pinta lá...

Porradaaaaaaaaa!

quarta-feira, fevereiro 13, 2008

Um Campeonato de Pesca mais do que inclusivo


Foi agora em fevereiro corrente, que mais um torneio de pesca adaptada se deu aqui no Rio de Janeiro, no ‘Paredão da Urca’, em plena harmonia, participação e amizade entre as duplas competidoras, tudo isso, claro sem deixar de lado a competitividade positiva de termos uma das duplas com o título desse ano, do Prêmio Dr. Eduardo Paim Bracony, que já vem acontecendo há um tempão com nossa galera de adeptos. Os campeões de 2008 são Laércio e João, em segundo Amilson e o Zé, e eu com meu amigo Hamilton em terceiro – já estou até gostando de sempre ficar entre os ‘maiores pescadores da prova’ – dá licença, rsss.


Os participantes foram premiados até o 5º lugar entre dez duplas atletas e os que chegaram atrasados tiveram que ficar assistindo o campeonato com gosto de: ‘quero também’, mas agora só na próxima, mas foi muito legal porque todos participaram da animação como torcida do evento o qual os organizadores, já pensam em novidades futuras e divisões em categorias distintas.
Para quem se interessa, o evento já acontece há alguns anos aqui no Rio com apoio do clube de pesca Barracuda e patrocínio do seu presidente Dr Eduardo Paim Bracony. Os atletas com deficiência são distribuídos nos boxes, ao longo do local de pesca, com seus ‘padrinhos’ atletas do Clube Barracuda, e a parceria promove um belo exemplo de inclusão e integração no esporte. Isto no lá mesmo no paredão que tem estacionamento ao longo e é uma calçada com mureta, o que facilita todo o posicionamento dos cadeirantes.



É um evento aberto à todas as deficiências e participação sem ônus financeiro, portanto, sendo assim só falta você – chega junto que é muito maneiro...!





Segundo os organizadores e o Clube Barracuda, que detém o pioneirismo de fomentar a atividade, o objetivo é divulgar, ampliar e regulamentar em todo o país mais essa opção do paradesporto acessível à todas as limitações físico-intelecto-sensoriais, e a idéia é que venham outras instituições com seus participantes e demais colaborações para que a coisa realmente cresça no país.













Para saber mais e se agregar aos próximos torneios como atleta da modalidade veja em:
Ou deixe um post aqui no blog, valeu mané..., até + galera!!!

MAIS QUE UMA POSTÁGEM PÓSTUMA, UMA HOMENAGEM DE MUITA LUZ E BOAS HISTÓRIAS

Hoje o sétimo dia de sua ida meu mano, Jose, sua missa de homenagem espiritual é hoje, daí meu lembrete registro: E por isso sigo com meu te...